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CLARITROMICINA MYLAN 500 MG 16 COMP
CLARITROMICINA MYLAN 500 MG 16 COMP
CLARITROMICINA MYLAN 500 MG 16 COMP
CNP: 5921481
 
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Folheto informativo

Folheto informativo: Informação para o utilizador

Claritromicina Mylan 500 mg comprimidos revestidos

Claritromicina

Leia com atenção todo este folheto antes de começar a tomar este medicamento pois
contém informação importante para si.
- Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o ler novamente.
- Caso ainda tenha dúvidas, fale com o seu médico ou farmacêutico.
- Este medicamento foi receitado apenas para si. Não deve dá-lo a outros. O
medicamento pode ser-lhes prejudicial mesmo que apresentem os mesmos sinais de
doença.
- Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não
indicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico. Ver secção 4.

O que contém este folheto:



Claritromicina Mylan é um medicamento que pertence ao grupo farmacoterapêutico
dos medicamentos anti-infeciosos, antibacterianos, macrólidos e que se apresenta na
forma de comprimidos revestidos contendo 500 mg de claritromicina.

Claritromicina Mylan é indicada em adultos e crianças com mais de 12 anos de idade.

Claritromicina Mylan é um antibiótico que está indicado nas seguintes situações:
- Infeções da garganta (amigdalite, faringite, traqueíte), das cavidades sinusais
(sinusite) e do ouvido médio (otite).
- Bronquite, pneumonia bacteriana e pneumonia atípica primária.
- Impetigo, erisipela, foliculite, furunculose e feridas infetadas.
- Profilaxia e tratamento das infeções por micobactérias.
- Erradicação do H. pylori, desde que se obtenha supressão ácida e prevenção da
recorrência de úlcera duodenal.



Não tome Claritromicina Mylan:
- Se tem alergia à claritromicina, aos antibióticos macrólidos ou a qualquer outro
componente deste medicamento (indicados na secção 6);
- Se estiver a tomar:
- alcaloides da cravagem do centeio (por ex. ergotamina ou di-hidroergotamina em
comprimidos) (medicamentos usados para tratar a enxaqueca);


- terfenadina ou astemizol (medicamentos tomados para a rinite alérgica ou
alergias);
- cisaprida em comprimidos (usado no alívio de certas perturbações do estômago);
- pimozida em comprimidos (usado para tratar certas doenças psiquiátricas);
- outros medicamentos que se sabe causarem sérias perturbações no ritmo cardíaco.
Consulte o seu médico para medicamentos alternativos;
- ticagrelor ou ranolazina (medicamentos usados para a angina ou para reduzir a
possibilidade de ataque cardíaco ou derrame cerebral);
- midazolam administrado por via oral (para a ansiedade ou para ajudar a dormir);
- colquicina (usado para o tratamento da gota);
- medicamentos para colesterol elevado (por ex.: lovastatina ou sinvastatina);
- Se sofrer de hipocaliemia (níveis baixos de potássio no sangue) ou arritmias
cardíacas (palpitações) consulte o seu médico antes de tomar estes comprimidos;
- Se tiver problemas no fígado e/ou rins;
- Se você ou alguém da sua família tiver alterações de ritmo cardíaco (arritmia
ventricular, incluindo torsades de pointes) ou eletrocardiograma alterado (ECG,
registo elétrico do coração) chamado “síndrome de prolongamento QT”.

Se pensa que alguma das condições acima se aplica ao seu caso, deve consultar o
seu médico antes de tomar claritromicina.

Advertências e precauções
Fale com o seu médico ou farmacêutico antes de tomar Claritromicina Mylan
- se está ou pensa estar grávida. Não é recomendada a utilização de Claritromicina
Mylan durante a gravidez sem o médico considerar cuidadosamente os benefícios
versus os riscos;
- se sofre de insuficiência renal moderada a grave;
- se sofre de insuficiência ou doença hepática e/ou surgirem sintomas como
anorexia, icterícia, urina escura, prurido ou sensibilidade abdominal;
- se estiver a tomar colquicina porque este medicamento pode causar efeitos
secundários graves;
- se tiver diarreia grave ou prolongada durante ou após tomar Claritromicina Mylan,
consulte o seu médico imediatamente;
- se ocorrer um agravamento dos sintomas de miastenia grave;
- se estiver a tomar triazolam ou midazolam (para a ansiedade ou para dormir);
- se estiver a tomar outros antibióticos macrólidos, como a lincomicina e a
clindamicina;
- se tem níveis anormalmente baixos de magnésio no seu sangue
(hipomagnesemia);
- se tiver uma reação de hipersensibilidade;
- se tiver determinados problemas cardíacos (doença arterial coronária, insuficiência
cardíaca grave, distúrbios de frequência cardíaca ou bradicardia clinicamente
relevante)

Se pensa que alguma das condições acima se aplica ao seu caso, deve consultar o
seu médico antes de tomar claritromicina.

Outros medicamentos e Claritromicina Mylan
Informe o seu médico ou farmacêutico se estiver a tomar, ou tiver tomado
recentemente, ou se vier a tomar outros medicamentos ou algum dos seguintes
medicamentos, pois poderão resultar efeitos graves:
- digoxina, quinidina ou disopiramida (medicamentos para o coração);


- varfarina (fluidificante do sangue);
- quetipina (antipsicótico atípico);
- ergotamina/di-hidroergotamina (para a enxaqueca);
- carbamazepina, valproato ou fenitoína [para a epilepsia ou doença bipolar
(maníaco-depressiva)];
- fenobarbital (para a epilepsia e convulsões);
- colquicina (para a gota);
- teofilina (para a asma ou enfisema);
- terfenadina e astemizol (para a febre dos fenos ou alergias);
- triazolam, alprazolam ou midazolam (para a ansiedade ou para dormir);
- cisaprida ou omeprazol (para problemas de estômago);
- pimozida ou ziprasidona (para a esquizofrenia ou outras condições psiquiátricas);
- zidovudina, ritonavir, atazanavir, saquinavir, nevirapina, efavirenz ou etravirina
(para VIH);
- rifabutina (um antibiótico eficaz contra algumas infeções);
- itraconazol ou fluconazol (para infeções por fungos);
- sildenafil, tadalafil ou vardenafil (para disfunção erétil);
- tolterodina (para problemas da bexiga);
- metilprednisolona (um esteroide para tratar a inflamação);
- aprepitant (para evitar os vómitos durante a quimioterapia);
- cilostazol (para melhorar a circulação nas pernas);
- rifampicina (para tratar a tuberculose);
- qualquer antibiótico beta-lactâmico (certas penicilinas e cefalosporinas);
- tacrolímus ou ciclosporina (para ajudar nos transplantes de órgãos);
- nateglinida ou repaglinida (medicamentos usados para tratar a diabetes);
- aminoglicosídeos (medicamentos usados como antibióticos para tratar infeções);
- bloqueadores dos canais de cálcio (medicamentos usados para tratar a pressão
sanguínea elevada);
- erva de S. João (para a depressão e calmante natural).

Claritromicina Mylan com alimentos e bebidas
Este medicamento pode ser tomado com alimentos.

Gravidez e amamentação
Se está grávida ou a amamentar, se pensa estar grávida ou planeia engravidar,
consulte o seu médico ou farmacêutico antes de tomar este medicamento.

A segurança da utilização de claritromicina durante a gravidez e aleitamento ainda
não foi estabelecida. Por conseguinte, não é recomendada a utilização durante a
gravidez sem considerar cuidadosamente os benefícios versus os riscos.

A claritromicina é excretada no leite materno.

Condução de veículos e utilização de máquinas
Claritromicina Mylan pode causar tonturas, vertigens, confusão e desorientação. Por
conseguinte, pode afetar a sua capacidade para conduzir ou utilizar máquinas.

Claritromicina Mylan contém amido de trigo
Este medicamento contém amido de trigo. Adequado para indivíduos com doença
celíaca. Doentes com alergia ao trigo (diferente da doença celíaca) não devem tomar
este medicamento.


3. Como tomar Claritromicina Mylan

Tome este medicamento exatamente como indicado pelo seu médico. Fale com o seu
médico ou farmacêutico se tiver dúvidas.

Claritromicina Mylan em comprimidos é indicada para tratamento em adultos e
crianças com mais de 12 anos de idade. Não é recomendada a utilização de
Claritromicina Mylan em comprimidos em crianças com menos de 12 anos de idade.
Por conseguinte, nas crianças com menos de 12 anos de idade deve utilizar-se
claritromicina em suspensão pediátrica (granulado para suspensão oral).

A posologia recomendada de claritromicina em adultos e crianças com mais de
12 anos de idade é de:

Infeções do trato respiratório e infeções da pele e tecidos moles
A dose habitual recomendada é de um comprimido de 250 mg, duas vezes por dia.
Nas infeções mais graves a dose habitual recomendada é de 500 mg, duas vezes por
dia.
A duração média do tratamento é de 6 a 14 dias.

Infeções por micobactérias
Tratamento - a dose inicial para adultos deve ser de 500 mg, 2 × dia.
Nas infeções disseminadas ou localizadas (M. avium, M. intracellulare, M. chelonae,
M. fortuitum, M. kansasii) em adultos, recomendam-se 1000 mg/dia, repartidas por
duas doses.

O tratamento de infeções disseminadas pelo complexo Mycobacterium avium (CMA)
em doentes com SIDA, deve continuar enquanto se verificarem os benefícios clínicos
e microbiológicos. A claritromicina deve ser utilizada em conjunto com outros
medicamentos antimicobacterianos.

O tratamento de outras infeções por micobactérias não tuberculosas deve continuar
de acordo com a prescrição do médico.

Profilaxia: a dose recomendada de claritromicina em adultos é de 500 mg, 2 × dia.

Erradicação do H. pylori e prevenção da recorrência de úlcera duodenal
Tripla terapia:
A dose recomendada é de 500 mg de claritromicina 2 × dia, 1000 mg de amoxicilina
2 × dia e 20 mg de omeprazol 1 × dia, durante 7 a 10 dias.
Dupla terapia:
A dose recomendada é de 500 mg de claritromicina 3 × dia e 40 mg de omeprazol
1 × dia, durante 14 dias, seguidos de 20 mg ou 40 mg de omeprazol diárias, por
mais 14 dias.

Modo de administração
Via oral.

Os comprimidos de Claritromicina Mylan podem ser tomados com ou sem alimentos.

Utilização em crianças


Não se recomenda a administração de claritromicina (comprimidos a 250 ou 500 mg)
em crianças com idade inferior a 12 anos.

Utilização em idosos
A claritromicina pode ser utilizada em doentes idosos, com função renal normal, nas
doses habitualmente recomendadas para o adulto e devidamente aconselhado pelo
médico.

Utilização em doentes com insuficiência renal
Nos doentes com insuficiência renal, com níveis de depuração da creatinina inferiores
a 30 mL/min, a dose de claritromicina deve ser reduzida para metade, isto é,
250 mg uma vez por dia ou 250 mg duas vezes por dia, nas infeções mais graves. O
tratamento não deve durar mais de 14 dias.

Nos doentes com insuficiência renal recebendo tratamento simultâneo com ritonavir,
deverão fazer-se os seguintes ajustes na dose habitual:
- Níveis de depuração da creatinina 30-60 mL/min: reduzir a dose de claritromicina
para metade;
- Níveis de depuração da creatinina inferiores a 30 mL/min: reduzir a dose de
claritromicina em 75%;
Doses de claritromicina superiores a 1 g/dia não devem ser coadministradas com
ritonavir.

Utilização em doentes com disfunção hepática
Não é necessário efetuar o ajuste da dose em doentes com disfunção hepática
moderada ou grave mas com função renal normal.

Duração do tratamento
A duração do seu tratamento irá variar de acordo com as suas características e com
a sua situação em particular.

Se tomar mais Claritromicina Mylan do que deveria
Caso se verifique sobredosagem, esta deve ser tratada com a eliminação imediata do
fármaco não absorvido e com medidas de suporte.
A ingestão de grandes quantidades de claritromicina pode causar sintomas
gastrointestinais. É também possível que ocorram alterações do estado mental,
comportamento paranoico, níveis de potássio reduzidos e oxigenação deficiente do
sangue.
A exemplo do que acontece com outros antibióticos, não se prevê que os níveis de
claritromicina no sangue sejam muito afetados pela hemodiálise ou diálise
peritoneal.

Caso se tenha esquecido de tomar Claritromicina Mylan
Se se esquecer de tomar uma ou mais doses, deverá retomar o tratamento normal
prescrito pelo seu médico. Não tome uma dose a dobrar para compensar a dose que
se esqueceu de tomar.

Se parar de tomar Claritromicina Mylan
Deve seguir sempre as indicações do seu médico, quanto à dose a tomar e duração
do tratamento.


Caso ainda tenha dúvidas sobre a utilização deste medicamento, fale com o seu
médico ou farmacêutico.



Como todos os medicamentos, este medicamento pode causar efeitos secundários,
embora estes não se manifestem em todas as pessoas. Informe o seu médico
imediatamente acerca destes ou quaisquer outros sintomas. Se os sintomas
persistirem ou agravarem, consulte o seu médico.

Efeitos secundários frequentes (afetam 1 a 10 utilizadores em cada 100):

Insónia, alteração no sabor dos alimentos, dor de cabeça, alteração no paladar,
diarreia, vómitos, digestão difícil, náusea, dor abdominal, função hepática anormal,
erupção cutânea, transpiração anormal.

Efeitos secundários pouco frequentes (afetam 1 a 10 utilizadores em cada 1.000):

Candidíase, infeção vaginal, diminuição dos leucócitos, diminuição dos neutrófilos,
eosinofilia, hipersensibilidade, perda de apetite, diminuição do apetite, ansiedade,
tonturas, sonolência, tremor, vertigens, perda de audição, zumbidos,
eletrocardiograma – prolongamento do intervalo QT, palpitações, gastrite,
estomatite, glossite, distensão abdominal, obstipação, boca seca, arrotos, gases,
colestase, hepatite, alanina aminotransferase aumentada, aspartato
aminotransferase aumentada, gamaglutamiltransferase aumentada, comichão,
urticária, mal-estar, falta de forças, dor torácica, arrepios, cansaço, fosfatase alcalina
aumentada, lactato desidrogenase aumentada.

Efeitos secundários desconhecidos (não pode ser calculado a partir dos dados
disponíveis):

Colite pseudomembranosa, erisipela, agranulocitose, trombocitopenia, reação
anafilática, angiedema, problemas psicóticos, confusão, despersonalização,
depressão, mania, desorientação, alucinações, pesadelos, convulsões, alteração no
sabor dos alimentos, alteração do olfato, perda de olfato, alteração da sensibilidade
(formigueiro, picadas, adormecimento), surdez, Torsades de pointes, taquicardia
ventricular, hemorragia, pancreatite aguda, alteração na cor da língua, alteração na
cor dos dentes, insuficiência hepática, icterícia hepatocelular, Síndrome Stevens-
Johnson, necrólise epidérmica tóxica, erupção medicamentosa com eosinofilia e
sintomas sistémicos (DRESS), acne, rabdomiólise, miopatia, insuficiência renal,
nefrite intersticial, índice internacional normalizado, tempo de protrombina
prolongado, urina com cor anormal.

Se tiver diarreia durante ou após tomar Claritromicina Mylan em comprimidos deve
consultar o seu médico imediatamente. Embora a diarreia possa ocorrer como uma
reação ao medicamento, pode também ser um sinal de uma situação mais grave. O
seu médico saberá distinguir entre as duas situações.

Comunicação de efeitos secundários
Se tiver quaisquer efeitos secundários, incluindo possíveis efeitos secundários não
indicados neste folheto, fale com o seu médico ou farmacêutico. Também poderá


comunicar efeitos secundários diretamente ao INFARMED, I.P. através dos contactos
abaixo. Ao comunicar efeitos secundários, estará a ajudar a fornecer mais
informações sobre a segurança deste medicamento.

INFARMED, I.P.
Direção de Gestão do Risco de Medicamentos
Parque da Saúde de Lisboa, Av. Brasil 53
1749-004 Lisboa
Tel: +351 21 798 73 73
Linha do Medicamento: 800222444 (gratuita)
Fax: + 351 21 798 73 97
Sítio da internet:
http://extranet.infarmed.pt/page.seram.frontoffice.seramhomepage

E-mail: [email protected]




Manter este medicamento fora da vista e do alcance das crianças.

Conservar a temperatura inferior a 25ºC.

Não utilize este medicamento após o prazo de validade impresso na embalagem
exterior, após EXP. O prazo de validade corresponde ao último dia do mês indicado.

Não deite fora quaisquer medicamentos na canalização ou no lixo doméstico.
Pergunte ao seu farmacêutico como deitar fora os medicamentos que já não utiliza.
Estas medidas ajudarão a proteger o ambiente.



Qual a composição de Claritromicina Mylan
- A substância ativa é a claritromicina. Cada comprimido revestido contém 500 mg
de claritromicina.
- Os outros componentes são: polissorbato 80, povidona, amido de trigo, celulose
microcristalina, croscarmelose sódica, sílica coloidal anidra, ácido esteárico,
estearato de magnésio, hipromelose (E464), dióxido de titânio (E171) e triacetina.

Qual o aspeto de Claritromicina Mylan e conteúdo da embalagem
Comprimidos revestidos por película capsulares brancos com uma ranhura não
funcional.
Claritromicina Mylan apresenta-se na forma de comprimidos revestidos, em
embalagens de 10, 16, 20 e 30 comprimidos revestidos.
É possível que não sejam comercializadas todas as apresentações.

Titular da Autorização de Introdução no Mercado e Fabricante

Titular da Autorização de Introdução no Mercado
Mylan, Lda.
Parque Expo – Edifício Atlantis
Av. D. João II, Lote 1.06.2.2 C – 7.3 e 7.4


1990-095 Lisboa

Fabricante
Laboratórios Alter, S.A.
c/ Mateo Inurria n.º 30,
28036 Madrid
Espanha

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Fonte da informação: última versão disponibilizada no site do Infarmed. Não invalida a leitura do folheto informativo contido no interior da embalagem. Em caso de dúvida ou de persistência dos sintomas consulte o seu médico ou os nossos farmacêuticos

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